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A revolução do desenvolvimento de talentos com o Degreed Experiential Learning

A competição no mundo do trabalho é intensa, e contratar no setor de tecnologia do Canadá é um desafio para empresas grandes e pequenas, inclusive para a PointClickCare. Além desse panorama, a empresa tinha diversos conteúdos de aprendizagem e sistemas de gestão de aprendizagem (LMS, na sigla em inglês), mas o simples acesso a um curso era complicado. A liderança precisava atender às altíssimas expectativas de desenvolvimento de seus talentos e, por isso, buscou formas para que esses profissionais pudessem conduzir a própria aprendizagem de forma personalizada e integrada ao dia a dia de trabalho. A PointClickCare usou a Degreed como um trampolim para o desenvolvimento de talentos por meio da integração de diversas tecnologias de aprendizagem, sistemas de RH e provedores de conteúdo pagos. Com isso, a Degreed passou a ser a única porta de entrada para um ecossistema conectado de tecnologias de aprendizagem, além, é claro, de ser o destino certo para se obter métricas de aprendizagem e desenvolvimento. Os líderes de aprendizagem da empresa ficaram especialmente atraídos pelo Degreed Experiential Learning, que combina pessoas que têm determinadas habilidades (ou que desejam desenvolver essas habilidades) com tarefas desafiadoras, projetos pontuais, mentorias e muito mais.

Resumo

A PointClickCare atende às demandas de T&D e promove o engajamento de grandes talentos com a Degreed

Para atrair e reter talentos, a PointClickCare precisava atender às demandas de desenvolvimento de seus melhores colaboradores. A startup late-stage de Toronto, que oferece software baseado em nuvem para o gerenciamento de cuidados de enfermagem, soluções residenciais para terceira idade, home care e cuidados intensivos, buscava novas formas para as pessoas assumirem as rédeas da própria aprendizagem no dia a dia de trabalho, e os líderes de aprendizagem perceberam que não era possível fazer isso só com um LMS. As pesquisas foram intensas até que os líderes de aprendizagem da PointClickCare escolheram a Degreed, fizeram um rebranding interno e a lançaram com o nome de Thrive Learning Hub, tornando-a a porta de entrada para o desenvolvimento da força de trabalho. Para ajudar a empresa a se manter competitiva no mercado, agora os colaboradores estavam mergulhando em conteúdos de uma série de assuntos, conduzindo a própria aprendizagem, compartilhando recomendações e desenvolvendo habilidades para funções atuais e futuras. Além de exibir oportunidades para as quais as pessoas já se qualificam, o Degreed Experiential Learning permite que os colaboradores comparem as habilidades que têm com aquelas que precisam adquirir, e isso ajuda na progressão de carreira, o que, por sua vez, se converte em valor comercial para a empresa.

PANORAMA DA EMPRESA

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Setor:

Software

Sede:

Toronto, Canadá

Tamanho da empresa:

1,800

O desafio

As habilidades necessárias para o sucesso

A concorrência acirrada por colaboradores com habilidades em IA, machine learning, processamento de linguagem natural e muito mais torna as contratações do setor de tecnologia do Canadá um desafio para grandes e pequenas empresas, inclusive para a PointClickCare. Cindy Plunkett, diretora de design e desenvolvimento da aprendizagem, comenta sobre esses desafios: “Nós quebramos paradigmas e, para se ter sucesso em uma missão dessas, é necessário estar com habilidades e conhecimentos afiados. Nossa liderança estava dizendo que cada pessoa da empresa, além de estar por dentro da área de tecnologia e inovação, também precisava ter uma mentalidade de crescimento, com um hábito de upskilling e reskilling contínuos”. Conforme buscava desenvolver os colaboradores, a PointClickCare também começou a contratar talentos para adquirir as habilidades de que estava precisando. Paralelamente a isso, a organização começou a olhar com mais atenção para a equidade de gênero, especialmente nas equipes de produto e engenharia. A empresa já tinha uma série de conteúdos de aprendizagem e diferentes LMS, mas nunca conseguiu integrar tudo isso. Conforme explica Plunkett: “Era como correr uma prova de 400 metros com barreiras, com o agravante de ter o conteúdo espalhado em diversas ferramentas, o que dificultava o acompanhamento. Além disso, quando os colaboradores pensavam em fazer um treinamento, era sempre algo obrigatório, para fins de compliance”. A PointClickCare precisava atender às altíssimas expectativas de desenvolvimento profissional de seus maiores talentos. Para isso, a liderança buscou formas de permitir que a força de trabalho conduzisse a própria aprendizagem de forma personalizada e integrada ao dia a dia. “Precisávamos consolidar a ideia de que a aprendizagem é algo que já acontece no dia a dia, em espécies de comunidades de prática, mesmo que as pessoas não reconheçam isso explicitamente, afinal todos os dias estamos compartilhando e aprendendo. Mas não era possível fazer isso com um LMS. Era necessário ver melhor quais habilidades já tínhamos na organização, permitir que a força de trabalho fizesse o upskilling e oferecer aos líderes visibilidade sobre as habilidades de suas equipes”, explica Plunkett.

“Precisávamos consolidar a ideia de que a aprendizagem é algo que já acontece no dia a dia, em espécies de comunidades de prática, mesmo que as pessoas não reconheçam isso explicitamente (…) Mas não era possível fazer isso com um LMS.” ― Cindy Plunkett, diretora de design de aprendizagem e desenvolvimento

A solução

Plataforma de aprendizagem da Degreed

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Após uma busca cuidadosa, a PointClickCare escolheu a Degreed para integrar sua nova estratégia de T&D. “Quando apresentamos a Degreed para os principais tomadores de decisão, mostramos que ela era muito mais do que uma LXP. A Degreed é um sistema que nos permite reduzir pontos de atrito, além de ser um trampolim para todas as iniciativas de desenvolvimento de talentos. É claro que uma parte dessa iniciativa era criar uma experiência de aprendizagem de excelência, mas fomos muito além do que imaginávamos”, conta Plunkett. Os líderes de aprendizagem ficaram atraídos principalmente pelo Degreed Experiential Learning, que combina pessoas que têm determinadas habilidades (ou que desejam adquiri-las por meio da aprendizagem por vivência) com tarefas desafiadoras, projetos pontuais, mentorias e muito mais.

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Para lançar a Degreed, os líderes de aprendizagem fizeram um rebranding para chamá-la de Thrive Learning Hub e integraram diversas tecnologias de aprendizagem, sistemas de RH e provedores de conteúdo pagos, o que tornou a plataforma a única via de acesso para um ecossistema conectado de tecnologias de aprendizagem, que gera métricas importantes de T&D. “Avançamos muito rapidamente no cronograma porque, com a Degreed, é muito fácil interligar todos esses sistemas”, comemora Plunkett. E como a equipe de aprendizagem e desenvolvimento promoveu a Degreed? Dando ênfase à personalização da aprendizagem que a tecnologia baseada em IA recomenda aos colaboradores, como Plunkett explica: “Fizemos muitas campanhas e comunicações. A empresa inteira se comprometeu”. Além disso, a equipe de aprendizagem direcionou esforços para os gestores, destacando como eles poderiam usar a Degreed para obter insights sobre as habilidades de suas equipes. Outras iniciativas foram dar destaque ao aplicativo da Degreed para dispositivos móveis, lançar uma newsletter mensal, compartilhar depoimentos de influenciadores internos e criar uma trilha para ajudar esses influenciadores a construir experiências de aprendizagem mais inclusivas e acessíveis.

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Para listar as habilidades de toda a empresa e otimizar a Degreed, a equipe de T&D trabalhou com o RH para atribuir as habilidades certas para cada função da empresa. Quando alguém ativava o perfil na Degreed, os líderes de aprendizagem pediam que a pessoa classificasse suas habilidades, sempre enfatizando que aquilo não era uma prova e que o objetivo era alinhar e obter mais visibilidade entre a oferta e a demanda de habilidades em toda a empresa, função por função.

“Quando apresentamos a Degreed para os principais tomadores de decisão, mostramos que ela era muito mais do que uma LXP. A Degreed é um sistema que nos permite reduzir pontos de atrito, além de ser um trampolim para todas as iniciativas de desenvolvimento de talentos. É claro que uma parte dessa iniciativa era criar uma experiência de aprendizagem de excelência, mas fomos muito além do que imaginávamos”, conta Plunkett.

RESULTADOS

Uma nova mentalidade traz novas habilidades

Melhoria do desenvolvimento e retenção de talentos

O apetite entre os colaboradores para a aprendizagem acessível que a Degreed oferece foi enorme. Nos primeiros seis meses, os números foram impressionantes para a PointClickCare: mais de 1.200 usuários ativos, mais de 40.000 itens de aprendizagem concluídos e quase 200 itens compartilhados. Em um trimestre mais recente, as pessoas concluíram mais de 26 mil itens de aprendizagem e registraram mais de 8.200 horas de desenvolvimento. “A cada mês, tenho cerca de 1.500 usuários ativos, e isso é mais do que 80% da empresa”, comemora Plunkett.   Atribuir habilidades às funções também deu muito certo, e Plunkett comenta que os líderes de aprendizagem que usam os painéis da Degreed conseguem rapidamente insights sobre a oferta e a demanda de habilidades em toda a empresa, dados que agora são usados para alinhar o desenvolvimento da força de trabalho com objetivos da empresa.   “Descobrimos verdadeiras preciosidades mal aproveitadas na nossa força de trabalho. Além disso, agora podemos olhar para alguém e dizer: ‘Esta pessoa evoluiu neste nível e nesta habilidade com as intervenções de seu gestor, dos cursos que fez, dos planos de desenvolvimento e por aí vai’”, conta Plunkett.   “Curiosamente, no mês passado, três ou quatro pessoas mudaram de departamento e comentaram que, caso essa mudança não tivesse acontecido, provavelmente teriam saído da empresa. Um exemplo é uma pessoa do RH que era brilhante e tinha uma certificação de gerente de projeto que não estava sendo aproveitada no RH. Quando surgiu uma vaga de gerente de projeto no Marketing, ela se candidatou e arrasou”, continua.   Kim Ferreira, vice-presidente de desenvolvimento de talentos, comenta que, para ajudar a empresa a se manter competitiva no mercado, as pessoas mergulharam em conteúdos de diversos assuntos, como liderança, comunicação, gerenciamento de projeto e habilidades técnicas incluindo React, MySQL e Docker e Kubernetes. O mais importante é que essas pessoas se sentem engajadas no desenvolvimento porque são responsáveis pelo processo, compartilham recomendações e desenvolvem habilidades para funções atuais e futuras. Nas palavras dela, “Essa é uma ferramenta verdadeiramente integrada de gestão de talentos e desenvolvimento”.   A Degreed ajudou o engenheiro de vendas Jeff Wright a montar um plano de aprendizagem personalizado, que ele descreve como “a parte mais difícil de qualquer jornada de autodesenvolvimento”.   “Eu analiso demais as coisas, principalmente o que tem a ver com autodesenvolvimento e, com esse perfeccionismo, acabo nem começando muitas vezes. A Degreed me ajudou a acelerar essa parte da jornada”, comenta Wright.   A Degreed também foi uma mão na roda na parte de recrutamento, moldando positivamente o employer branding da PointClickCare. Nas palavras de Plunkett: “Uma parte da nossa proposta de valor para o recrutamento é que ele agora é baseado no quanto valorizamos e investimos no crescimento e desenvolvimento de cada colaborador. Nosso foco é a transparência, e o crescimento está ao alcance de todos”.   Oportunidades que criam valor de negócio   Ao integrar o Degreed Experiential Learning com a plataforma de aquisição de talentos da empresa, a PointClickCare conseguiu melhorar a retenção de colaboradores. Oferecer à força de trabalho visibilidade total sobre as oportunidades de crescimento na empresa por meio de um marketplace de talentos atualizado em tempo real, nas palavras de Plunkett, foi “simplesmente fantástico, porque reduziu as barreiras ao crescimento que afastavam pessoas da empresa”.   “Fazer cursos só nos leva até um determinado lugar, mas as oportunidades permitem aprender na prática aquela habilidade”, complementa.   Além de exibir oportunidades para as quais as pessoas já se qualificam, o Experiential Learning permite que os colaboradores comparem as habilidades que têm com aquelas que precisam adquirir, E as pessoas adoram a forma como isso ajuda na progressão da carreira. E, claro, colaboradores satisfeitos se traduzem em valor de negócio, como explica Plunkett: “Sempre que mostramos a Degreed para as pessoas, fico pensando que elas podem se interessar por diferentes partes da plataforma. Mas a queridinha é sempre a aba ‘Oportunidades’”. Mentorias que desenvolvem talentos   A equipe de T&D combina colaboradores com oportunidades de aprendizagem por vivência e mentores por meio de uma iniciativa chamada Skill Buddies, e isso foi imprescindível para avançar nas metas da organização.   “Se alguém quer muito desenvolver uma habilidade, usamos a aprendizagem por vivência e o Skill Coach para combinar essa pessoa com um colega proficiente naquela habilidade”, explica Plunkett. Essa iniciativa foi especialmente útil para as mulheres nas equipes de produto e engenharia. “A representatividade de homens e mulheres nessas áreas estava bem longe de ser igualitária. E, conforme avançávamos de nível, a lacuna aumentava”, acrescenta.   Mas como isso funciona? “Um gestor pode olhar no Skill Coach e ver que, na equipe, alguém já é nível 8 em Python e outra pessoa é nível 3. Ele, então, decide elevar o nível dessa segunda pessoa. É aí que podemos ter colegas se ajudando. E como ninguém é nível 8 em todas as habilidades, essa pessoa também será ajudada no que precisar”, explica Plunkett.   Para ajudar as mulheres a progredir na carreira, a liderança sênior da área de produto e engenharia criou uma trilha com palestras motivacionais, apresentação para executivos, presença executiva, entre outras. “Voltamos o nosso olhar para as mulheres na área técnica que estavam em mentorias para criar um planejamento sucessório e realmente ajudá-las a avançar na carreira por meio de uma iniciativa chamada Skill Buddies (Parceiras de Habilidades, em tradução livre)”, comenta.   Ainda sobre esse assunto, ela comenta: “Pedimos à nossa diretora executiva de pessoas que amplificasse a ideia de que a liderança não é dona dos talentos e de que cabe também à alta administração desenvolver os talentos da organização. Esse tipo de assunto era inédito para nós, mas foi uma iniciativa que abriu as portas para muitas oportunidades na Degreed. Foi uma conversa que começou a avançar nas camadas mais altas da empresa, que entenderam que precisavam ter um papel mais ativo”.

“Descobrimos verdadeiras preciosidades mal aproveitadas na nossa força de trabalho.” ― Cindy Plunkett, diretora de design de aprendizagem e desenvolvimento

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